3 erros de impressão de rótulos e etiquetas que levam ao recall

3 erros de impressão de rótulos e etiquetas que levam ao recall de embalagens

Erros de impressão de rótulos e etiquetas, desencadeia uma série de problemas, que muitas vezes levam a empresa a recolher e até destruir uma produção inteira.
O recall de embalagens é um fantasma que assombra todo o fluxo de aprovação de layout. Isso porque são os rótulos e etiquetas dos produtos que causam a primeira impressão aos olhos do consumidor final. Ou seja, a embalagem e as informações do rótulo são decisivas na tomada de decisão para compra.

Dentro deste raciocínio, o dono de marca ou o empreendedor, deve saber que embalagens bem-feitas e atrativas influenciam diretamente na venda dos produtos. Mas já pensou em produzir aquele lote inteiro de produtos, para um lançamento, e nos momentos finais perceber aquele errinho de impressão na embalagem?

Aquele deslize que compromete uma informação importante na rotulagem, que pode acabar com toda a experiência do consumidor? Ou ainda gerar uma grande dor de cabeça com os órgãos fiscalizadores?

Pois é, hoje vamos falar sobre os causadores desses erros de impressão de rótulos e etiquetas, e como evitar esses grandes prejuízos, que por muitas vezes podem ser resolvidos de forma simples. Fique com a gente e boa leitura

1 – Problemas de resolução e granulação de imagem:
O problema de resolução ou o famoso pixel visível na imagem impressa é uma problemática muito comum no ramo. Embora existam vários motivos para os borrões ou pixelização na impressão, os erros geralmente estão ligados a configurações de arquivo. E em casos mais distintos, à própria impressora em si. Quando você acha que precisa trocar a impressora, pois considera que ela está muito obsoleta, descobre que o alto investimento em uma nova pode ser evitado através de uma configuração.

2 – Fontes ilegíveis e a diagramação podem ocasionar o recall de embalagens
Embalagens que optam por um layout muito carregado, com fontes cheias de voltas e aspecto visual fora do usual, acabam cometendo um erro básico, que é o de dificultar a leitura das informações principais.

No Brasil temos a Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) que é o órgão responsável pela regulação da rotulagem de alimentos, ela que estabelece as informações que um rótulo deve conter, visando à garantia de qualidade do produto e à saúde do consumidor. E nos EUA existe a FDA (Food and Drug Administration) órgão governamental que faz o controle dos alimentos (tanto humano como animal), que disponibilizam normativas de rotulação, através de padrões estabelecidos que podem ser usados como base para a elaboração de um rótulo assertivo.

Algumas das orientações para a construção de uma rotulagem ideal, são as seguintes:

O contraste da cor da fonte com o fundo é muito importante para a leitura. Caso o fundo e a fonte possuam cores muito próximas, acabam prejudicando a legibilidade do conteúdo;
Os regulamentos da FDA possuem orientações sobre: o tamanho de fonte, aspecto e diretrizes que auxiliam na parametrização do layout;
O tipo de fonte escolhida é sempre uma que facilite a leitura e não apele apenas aos efeitos visuais. Como, por exemplo, as fontes Sans Serif e as com serifas. Nada impede o uso de uma fonte cursiva, mas evite prejudicar a leitura e o entendimento do conteúdo.

3 – Atenção às normativas legais para evitar o recall de embalagens
Algo de grande prioridade na rotulação e produção de embalagens são as normativas da Anvisa e da FDA, como mencionado antes, mas fora a questão visual, existem também normativas que precisam ser cumpridas, tais como: uma declaração de identidade; declaração de quantidade; endereço do fabricante; informações nutricionais (se você estiver vendendo alimentos e bebidas); informações complementares (para suplementos alimentares), lista de ingredientes e declarações de advertências apropriadas, etc.

Nesse sentido, é costumeiro ocorrer algum recall de embalagens por esses aspectos, porque muitas informações acabam passando despercebidas ou no contexto geral, não seguindo as normativas dos órgãos responsáveis pela regulação do produto.

Fonte: LinkFlow


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